segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Já acabou...


Para o ano, há mais

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Sim, confirma-se que estamos numa de mãos...


... Caso ainda não tivessem reparado.
No restaurante Japonês de Alfama, Sushillout e com manicure pipi a pensar no Natalito.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

CEM!


O post cem, celebrado a cinco mãos ou 25 dedos, conforme prefiram.
No Páginas Tantas, Bairro Alto, onde servem uma Caipiroshka negra com muito ímpeto.

PS: Agradece-se encarecidamente a Noiva Judia, Papoila, deKruella e Tá-se, pela cedência das suas mãozinhas, que juntaram à da escriba.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Para desenjoar...


Mãos no concerto dos Muse no Pavilhão Atlântico.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

E para completar a trilogia podal...



Os pézitos da escriba fazem strip no recôndito do seu lar.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pés e abóbora na noite das bruxas


Uma combinação imbatível.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Pés numa esplanada de Lisboa...


Para ser mais específica, na esplanada do mercado de Chão de Loureiro, onde fazem umas Caipirinhas mortíferas, que ajudam a afugentar o frio.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Camelo ou dromedário?


"The camel has a single hump
The dromedary, two
Or else the other way around.
I'm never sure. Are you?”

de Ogden Nash

Aproveito para esclarecer que não há camelos no norte de África.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O meu entretenimento na praia...


... Foi ver voar os incautos que não têm medo de morrer.
Mas visto pelo lado positivo, há mortes mais macacas e os pára-quedas até são coloridos.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Saiam já do telhado!


Estes Dinheirossauros não têm respeito nenhum pela propriedade alheia...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Eis algo que não se vê no nosso burgo

Por muito que também por aqui tenhamos de ter atenção aos camelos...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

E se de repente dois cavaleiros...


Se encontram à porta do castelo? O que fazem?
Ora põem a conversa em dia, pois claro.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Se há coisa que não se pode negar...


É que Óbidos é uma vila cheia de encanto.
Se juntarmos mercados medievais e chocolate, então é o cúmulo da barbatana.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O Porto de dia


É igualmente encantador.
Recomenda-se um passeio pela zona da Ribeira, quer de dia, quer de noite.

terça-feira, 28 de julho de 2009

O Porto à noite


É do carago!
Vista da Ribeira a partir de Gaia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Em Cracóvia...


O símbolo da cidade é um dragão, que está com ar zangado a deitar labaredas pela boca aos pés do castelo de Wawel.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Em Varsóvia...


Unicórnios dançam com fadas no topo de fontes.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Sobe, sobe, balão, sobe


Em Wawel, coroavam-se os Reis da Polónia.
Hoje em dia, sendo-se temerário, sobe-se às alturas.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Três em um


Palácio da Cultura e da Ciência, fragmento do muro do Guetto Judeu e uma pontinha de Arco-Íris.
O candeeiro não entra para a conta, senão eram coisas a mais ;)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mau Feitio



O macho alfa dos gorilas não tem sempre mau feitio.
Desde que a família o deixe em paz, ele possa andar em paz e sossego pelo seu território e os visitantes não o olhem fixamente, é vê-lo com ar plácido a passear pelo templo dos primatas.




Mas o bom humor vai-se num momento quando está preso ou a família o aborrece. Ou, neste caso, quando é seguido por uma papparazzi mais insistente.
Mas no fundo, o dorso prateado é um gorila simpático. Desde que não lhe pisem os calos....

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Não sou só eu a precisar de um corte de cabelo...


Oh, Sr. Búfalo, posso dar-lhe o nome da minha cabeleireira...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Que comichão



Isto de uma criatura coçar-se quando não tem mãos, é tramado.
Pobrezinho do Bambi.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tira-teimas



Vamos lá a ver, as zebras são brancas com riscas pretas, ou pretas com riscas brancas?
Ou neste caso, brancas com riscas castanhas ou castanhas com riscas brancas?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sempre Coca-cola


Não posso beber a que gostaria, mas pelo menos, ainda posso fotografar as publicidades.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Cheio de pressa


Característica inusitada dos eléctricos no Leste Europeu é andarem a velocidades estonteantes. E Praga não foi excepção.
Vi-me à rasca para imortalizar um dos veículos e só à terceira, consegui uma foto com um eléctrico inteiro.
A foto permite igualmente ver que, também aqui, se gosta de borrar as paredes com "tags". Mas prometo que tenho uns grafittis mais giros para mostrar.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Primavera em Praga


Prometo que tão cedo não ponho aqui mais fotos de cemitérios. No Covil é que vai ter de ser, Cemitério Judeu oblige ;

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A morte na literatura - Parte Três

Cemitério de Père Lachaise

“Estimados filhos e filhas, quero que todos se coloquem esta pergunta: «quantos anos vive um homem na terra?» A resposta é a seguinte: o tempo médio de vida, na melhor das hipóteses, não ultrapassa os setenta anos. Quando pensamos nisso, chegamos à conclusão de que é mesmo muito pouco tempo. Para além disso, a qualquer momento um homem pode ser atingido por uma doença ou um acidente e morrer. Se procurarem entre os vossos conhecidos e amigos, encontrarão mais do que um que morreu repentinamente quando ainda era novo, nunca lhe tendo passado pela cabeça que ia falecer. Seguindo esta linha de pensamento, vemos que o Homem tem duas opções perante si, e não mais do que isso. Pode concentrar todos os esforços de vida neste mundo efémero e breve que em qualquer momento ameaça terminar, e nesse caso será como o homem que deseja construir para si uma casa luxuosa e elegante mas que a faz de areia, à beira-mar, exposta ao risco de a qualquer momento vir uma onda e derrubá-la; esta é a escolha que está condenada ao fracasso.
Quanto à segunda hipótese (que é aquela para que o Nosso Senhor, Todo-Poderoso e Glorioso nos chama) exige que o povo muçulmano viva neste mundo sabendo que não passa de um estádio breve e passageiro para a vida imortal da alma. (…) O crente verdadeiro não tem medo da morte porque não a encara como o fim da existência, como os materialistas. Para os crentes, a morte é a transição da alma do corpo efémero para a vida eterna.

in “Os Pequenos Mundos do Edifício Yacoubian” de Alaa El Aswany

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Mãos frias, coração quente?

Tallin, Estónia


Num programa de televisão um bocado cretino, dizia um moço estónio que para se manter vivo na terra dele era preciso ter coração quente.

Está certo que não estive lá no inverno, que deve ser bem rigoroso. Na primavera, era ameno qb e sobreviveram todas as companheiras de viagem.

Mas seguindo essa máxima bem tuga que dá título ao blog, se calhar só sobrevivi porque tenho o coração quente. É que as mãos frias, tenho certamente...

segunda-feira, 30 de março de 2009

A morte na literatura - Parte Dois

Vilnius, Lituânia



‘Nem o Sol nem a Morte podem ser olhados de frente’
François de La Rochefocault, Máxima 26

‘A tristeza entra no meu coração. Tenho medo da morte’
Gilgamesh

‘A alma é mortal e perece com o corpo
A morte nada nos é, já que a alma mortal dispersa-se quando morremos
O estado de não existência após a morte é o mesmo em que nos encontrávamos antes de nascer’
Epicuro

In “De olhos postos na morte” de Irvin D. Yalom

segunda-feira, 23 de março de 2009

A vergonha tem destas coisas


Pormenor curioso sobre a cidade de Bruxelas.

Em tempos que lá vão, não era socialmente aceitável frequentar bares.
Que ideia teve a indústria para evitar perder clientes? Começaram a instalar os estabelecimentos em ruelas estreitas, sinalizados à entrada, onde as pessoas entravam despercebidas e podiam sempre dizer que estavam a tomar um atalho. Já como faziam para explicar a sua presença no bar aos outros frequentadores, não sei.

Ainda hoje, muitos bares funcionam nas referidas ruelas.

segunda-feira, 16 de março de 2009

A morte na Literatura - Parte Um

Catacumbas de Paris




‘O maior mal é que o Tempo está perpetuamente a correr e, para nos mantermos à tona, precisamos de fazer opções. Tudo desaparece: as alternativas excluem’
John Gardner in “Grendel”

‘Quando finalmente percebemos que vamos morrer, e entendemos que tudo e todos morrem como nós, sentimos um ardor intenso, uma percepção que ameaça partir-nos o coração, de como cada momento, e cada ser, é frágil e precioso. Daqui pode nascer uma profunda, clara e ilimitada compaixão para com aqueles que nos rodeiam.’
Sogyal Rinpoche, The Tibetan Book of Living and Dying

‘À medida que me aproximo do fim viajo num círculo que se torna mais e mais próximo do princípio de tudo. Parece-me ser uma preparação para suavizar o caminho. O meu coração é agora tocado por memórias que há muito jaziam adormecidas’
Charles Dickens, Um Conto de Duas Cidades


Citações retiradas de “De olhos postos na morte” de Irvin D. Yalom

segunda-feira, 9 de março de 2009

Estes artistas, pá...


Confesso que isto era para ser mais um insólito herético, mas o senhor da túnica rosa não é o JC. Isto é uma escola filosófica, quadro exposto no Musée de Orsay (o tal que tem o quadro de uma vagina, cuja reprodução tanta comoção provocou em Braga). Já não me lembro do nome do autor.
Digam-me lá se não é a cena mais maricas que já viram? Estes gregos...
O meu colega mais velho diria mesmo, mas que paneleirice é esta? ;)

PS: A partir de agora, o Aqui e Ali terá sempre post novo à segunda, a ver se vocês comentam mais, pequenos.

terça-feira, 3 de março de 2009

Portugal quando se está longe.


Eu sei que isto se arrisca a ser percebido como uma possidonice, mas gosto de ver referências ao nosso Tugalito na estranja e costumo imortalizá-las.
Foi o caso do galito laranja e de muito boa embaixada.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Está na hora...


De ir de férias outra vez.
Na realidade, é só em Abril, mas apetecia-me ir já hoje.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Happy skull



Na Turquia, as caveirinhas que nos avisam de qualquer coisa que nos pode garantir a ida desta para melhor têm todas um ar muito contente.

Sim, eu sei, a partir do momento que têm a dentadura toda à mostra, é difícil não parecer que se está a sorrir. Mas o certo também é que as nossas não têm este ar de contentamento.

O meu turco anda um pouco enferrujado, mas suponho que a contentinha avise dos perigos da electricidade.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A Sissi nasceu a meio de uma parede?


"Often there is no more than a little plaque to reveal that, against all gynecological probability, someone very famous was born halfway up a wall. "

In Equal Rites de Terry Prachett

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Covilhã debaixo de neblina


Aqui não se vê neve, mas ela existia.

É a terra que, graças à ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho) visitei duas vezes nas últimas duas semanas.

Haveria uma foto mais bonitinha, caso me tivesse lembrado de trazer a máquina da segunda vez.

Mas posso dizer, graças à segunda visita, parece uma cidadezinha mimosa.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Big Foot



Porque já dizia alguém que recordar é viver, estive a ver as minhas fotos de viagens passadas.

Nas fotos italianas, dei com esta, é o pé do Imperador Constantino, de uma estátua que sobreviveu aos bocados. Aparentemente, o senhor gostava de coisas em grande...

Mas não sou fã em especial do senhor, por isso, o que me terá lembrado isto para eu decidir imortalizá-lo?

domingo, 25 de janeiro de 2009

Passagem aérea


Mas em bom.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Foto artística porque sim



Para os mais distraídos que não memorizam todos os candeeiros e folhagens que cruzam, esta foto foi tirada no parque da Citadela.

Aquele que tem o Jardim Zoológico.

Aquele que tinha um gorila branco que já quinou.

Estão a ver?

(É a minha pequena homenagem aos belos candeeiros da cidade, embora possa não parecer à primeira vista)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009