Pouca vergonha?

Numa parede da Rua de S. Lázaro...

Qualquer semelhança com a Holanda...

Não é pura coincidência.

Hamburgo também é cidade de canais e bicicletas. Ou não fossem vizinhas.

Pés floridos

Não alimentem os animais?

Os portugueses são tão bem mandados, pá. Dá gosto...

Porque nunca é demais dizê-lo...

Na sequência da vitória do Benfica, apareceram estes tags pela cidade.

A maioria era pintada a preto, mas quis o destino que eu aparecesse na Avenida de Roma com a máquina fotográfica e apanhasse um em vermelho.

Não tenho nada a opor, se bem que a mensagem parece um bocado comunista...

Anti-semitismo?

Rabisco no tapume que cerca o local onde vai ser construído o novo museu dos coches em Belém.
O meu espanto foi mesmo ficar a saber que há mais do que um Menino Jesus...

Sobremesa na zona da Expo

Têm sempre o Sfizio, que tem crepes fantásticos.

Mas estas sobremesas são do Me & You, que fica ao lado e também estão aprovadas.

Pés alla Turca

Os pés da escriba e comadre Noiva Judia no Sema organizado pela Associação de Amizade Luso-Turca na Aula Magna da Universidade de Lisboa.

Em holandês e chinês...

É que está a dar.

Na Chinatown de Amesterdão, as placas são bilíngues, para ninguém ficar desorientado.

Gato arrepiado

No Jardim Bordallo Pinheiro, Museu da Cidade, Campo Grande, Lisboa.

Um jardim povoado de criaturas fantásticas, que espreitam de todos os cantos e de onde menos se espera.

O teu nome é vermelho

“Estou a ouvir daqui a vossa pergunta: o que é então ser uma cor?
É o toque na pupila, a música do surdo-mudo, a palavra nas trevas.
(…)
Que sorte ser o vermelho! Sou o fogo, sou a força! Reparam em mim, admiram-me, e não me resistem."

in “O Meu Nome é Vermelho” de Orhan Pamuk

PS: Estive muito tempo à espera de algo vermelho para usar duas citações do Sr. Pamuk. A primeira é dedicada às minhas três holandesas, uma clássica e duas de dentes afiadas. A segunda será dedicada às minhas capuchinhas, quando meterem o botão de fora.

Como às vezes me sinto...

Viajar muito e não ver grande coisa

Sempre disse que uma das grandes vantagens do meu trabalho era viajar muito. Não só acabava por se conhecer qualquer de sítios novos, como se mudava de ambiente por um dia.

Porém, em Castelo Branco, não deu para ver grande coisa. Às vezes, é assim.

Ficam, por isso, com a vista do terminal dos autocarros.

Querem adivinhar o que isto é?

Só olhando para o "monumento", não se chega lá. Acho que é mesmo preciso ler a plaquinha que o acompanha.

Lie down like an egyptian

Depois de se sentarem com os egípcios em Munique, deitem-se como os egípcios em Amesterdão.

Sarcófago cortesia do museu Allard Pierson, da capital da terra das tulipas.

Tempestade em Amesterdão

A neve é uma coisa estranha. Muito gira em fotografias e filmes, quando acabou de cair e não nos faz escorregar.
Deixa de ter piada quando cai em cima de nós em abundância e por longos períodos de tempo. Já tive a experiência e não recomendo.
Vista do quarto de hotel, teve piada. Teve mais piada ainda ver que parou quando saímos para as nossas voltinhas.