segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Sim, confirma-se que estamos numa de mãos...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
CEM!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Pés numa esplanada de Lisboa...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Camelo ou dromedário?
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
O meu entretenimento na praia...
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Se há coisa que não se pode negar...
quinta-feira, 30 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Em Cracóvia...
segunda-feira, 13 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Três em um
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Mau Feitio
Mas o bom humor vai-se num momento quando está preso ou a família o aborrece. Ou, neste caso, quando é seguido por uma papparazzi mais insistente.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Tira-teimas
segunda-feira, 4 de maio de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Cheio de pressa
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Primavera em Praga
segunda-feira, 13 de abril de 2009
A morte na literatura - Parte Três
Quanto à segunda hipótese (que é aquela para que o Nosso Senhor, Todo-Poderoso e Glorioso nos chama) exige que o povo muçulmano viva neste mundo sabendo que não passa de um estádio breve e passageiro para a vida imortal da alma. (…) O crente verdadeiro não tem medo da morte porque não a encara como o fim da existência, como os materialistas. Para os crentes, a morte é a transição da alma do corpo efémero para a vida eterna.
in “Os Pequenos Mundos do Edifício Yacoubian” de Alaa El Aswany
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Mãos frias, coração quente?
Num programa de televisão um bocado cretino, dizia um moço estónio que para se manter vivo na terra dele era preciso ter coração quente.
Mas seguindo essa máxima bem tuga que dá título ao blog, se calhar só sobrevivi porque tenho o coração quente. É que as mãos frias, tenho certamente...
segunda-feira, 30 de março de 2009
A morte na literatura - Parte Dois
‘Nem o Sol nem a Morte podem ser olhados de frente’
François de La Rochefocault, Máxima 26
‘A tristeza entra no meu coração. Tenho medo da morte’
Gilgamesh
‘A alma é mortal e perece com o corpo
A morte nada nos é, já que a alma mortal dispersa-se quando morremos
O estado de não existência após a morte é o mesmo em que nos encontrávamos antes de nascer’
Epicuro
In “De olhos postos na morte” de Irvin D. Yalom
segunda-feira, 23 de março de 2009
A vergonha tem destas coisas
Em tempos que lá vão, não era socialmente aceitável frequentar bares.
Ainda hoje, muitos bares funcionam nas referidas ruelas.
segunda-feira, 16 de março de 2009
A morte na Literatura - Parte Um
John Gardner in “Grendel”
‘Quando finalmente percebemos que vamos morrer, e entendemos que tudo e todos morrem como nós, sentimos um ardor intenso, uma percepção que ameaça partir-nos o coração, de como cada momento, e cada ser, é frágil e precioso. Daqui pode nascer uma profunda, clara e ilimitada compaixão para com aqueles que nos rodeiam.’
Sogyal Rinpoche, The Tibetan Book of Living and Dying
‘À medida que me aproximo do fim viajo num círculo que se torna mais e mais próximo do princípio de tudo. Parece-me ser uma preparação para suavizar o caminho. O meu coração é agora tocado por memórias que há muito jaziam adormecidas’
Charles Dickens, Um Conto de Duas Cidades
segunda-feira, 9 de março de 2009
Estes artistas, pá...
PS: A partir de agora, o Aqui e Ali terá sempre post novo à segunda, a ver se vocês comentam mais, pequenos.
terça-feira, 3 de março de 2009
Portugal quando se está longe.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Happy skull
Na Turquia, as caveirinhas que nos avisam de qualquer coisa que nos pode garantir a ida desta para melhor têm todas um ar muito contente.
Sim, eu sei, a partir do momento que têm a dentadura toda à mostra, é difícil não parecer que se está a sorrir. Mas o certo também é que as nossas não têm este ar de contentamento.
O meu turco anda um pouco enferrujado, mas suponho que a contentinha avise dos perigos da electricidade.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A Sissi nasceu a meio de uma parede?
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Covilhã debaixo de neblina
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Big Foot
domingo, 25 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Foto artística porque sim
Para os mais distraídos que não memorizam todos os candeeiros e folhagens que cruzam, esta foto foi tirada no parque da Citadela.
Aquele que tem o Jardim Zoológico.
Aquele que tinha um gorila branco que já quinou.
Estão a ver?
(É a minha pequena homenagem aos belos candeeiros da cidade, embora possa não parecer à primeira vista)